sexta-feira, 31 de outubro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Livingstones
Pode parecer que estes miúdos estão prestes a partir a cabeça. Desenganem-se os incautos, isto não é o que parece. <- até ficava bem aqui um ponto de exclamação.
Criadas por Stéphanie Marin, estas pedras-almofadas foram pensadas para o conforto dentro de casa ou na borda da piscina. São bonitas, orgânicas e uma forma muito curiosa de reinventar o já cansado pouf.
Conheçam aqui a colecção.
Criadas por Stéphanie Marin, estas pedras-almofadas foram pensadas para o conforto dentro de casa ou na borda da piscina. São bonitas, orgânicas e uma forma muito curiosa de reinventar o já cansado pouf.
Conheçam aqui a colecção.
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quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Designers: Danny Kuo
Não é o meu caso, mas as pessoas baixas têm geralmente dificuldade em chegar às ultimas prateleiras. Eu tenho precisamente o problema oposto: tudo é feito para pessoas baixas. À excepção das prateleiras altas.
Assim, Danny Kuo inventou uma coisa chamada StairCase, o que diz ser o seu projecto favorito. E tenho de concordar que é também o meu, apesar de não ser uma pessoa baixa.
Com este simples objecto, podemos facilmente alcançar a ultima prateleira e, quiçá, fazer um pouco de step enquanto lemos um livro.
Juan Muñoz
Exceptuando o serviço na cafetaria no piso de cima do Museu, Serralves nunca desilude.
De 1 de Novembro a 18 de Janeiro vão expor diversas obras de Juan Muñoz, um dos artistas mais inovadores na arte de contar histórias da era contemporânea.
Entre as paredes de Serralves, as suas esculturas estarão certamente a salvo do vandalismo gratuito que sofreram na Alameda dos Plátanos no Jardim da Cordoaria. Aliás, "Treze a rir uns dos outros" foi pedida emprestada pela Fundação precisamente para esta exposição e vai ser devidamente restaurada.
Aos domingos, das 11h às 14h, a entrada é gratuita. Aproveitem.
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sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Autores BD: Sarah Mensinga
Depois da febre infantil dos comics da Disney, redescobri a banda desenhada aos 15 anos e desde então não larguei. Sei muito pouco da panóplia de personagens, de autores e de estilos (comparo este mundo ao do jazz pois em ambos sou uma diletante) mas sou fiel a algumas coisas. O simpático vizinho Homem-Aranha ocupa uma prateleira lá em casa, com a colecção ainda da Abril Controljornal inacabada e toda a série da Devir, mais uns quantos livros de capa grossa para impor respeito. Lá vai o tempo em que deitavam as minhas bd's ao lixo com o pretexto de que "provocam preguiça mental".
Descobri esta autora no DrawerGeeks quando percebi que na maior parte das vezes elegia os seus desenhos como os meus favoritos de cada série com vários autores. Gosto da forma como interpreta personagens de quem nunca gostei, como a little mermaid ou bonecas de porcelana, tipo a dizer: cadê a tua imaginação? Então não vês que isto até tem o seu.. potencial? Partilho aqui agora, para quem gosta ou não, de banda desenhada.
Descobri esta autora no DrawerGeeks quando percebi que na maior parte das vezes elegia os seus desenhos como os meus favoritos de cada série com vários autores. Gosto da forma como interpreta personagens de quem nunca gostei, como a little mermaid ou bonecas de porcelana, tipo a dizer: cadê a tua imaginação? Então não vês que isto até tem o seu.. potencial? Partilho aqui agora, para quem gosta ou não, de banda desenhada.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Ali Cavanaugh
Apesar da sua recente obsessão por riscas, Ali Cavanaugh é daquelas boas surpresas nas vastidão de coisas pouco interessantes na Internet. Encontrei-a no Stumble e através das suas imagens etéreas, que parecem repousar em algo mais que mero papel (e na verdade assim o é, dado tratar-se de frescos), recordei porque motivo gosto de pintura figurativa. Merece uma visita.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Mobiles
Eu pessoalmente gosto muito de mobiles. Gosto de ter ali coisas penduradas a aguardar que alguém as fite longamente a tentar perceber para o que servem. Como muitos outros objectos, não servem para nada. Isto porque os objectos que apenas embelezam não servem de facto para nada. A questão é saber escolher qual o tipo de nada que gostamos. E eu gosto deste tipo.
A Spin Designs faz uns mobiles interessantes, mas longínquos no preço e distância. Por isso agora que vou finalmente criar as minhas asas numa altura em que assola a crise, talvez opte por criar também umas coisas inúteis deste género no meu novo atelier, mas saídas de cartão. Reciclado, claro.
Afinal a beleza serve para algo.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
The thumb tribe
Traduzido para português tem ainda mais piada: a Tribo do Dedo Grande. Neste caso da mão, mas poderia ser do pé.
Esta ideia deve provavelmente ter ocorrido a Ben Powis quando foi renovar o bilhete de identidade, ou pior, quando foi preso e teve de pintalgar o dedo para deixar registada a impressão digital. Também pode ser daqueles detectives do C.S.I.
Seja como for, não deixa de ser uma deliciosa demonstração de criatividade que achei por bem partilhar com os meus inúmeros leitores.
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